segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Carta de Apresentação: ou como começa uma campanha

A primeira obrigação de quem se apresenta a eleições dos seus pares é apresentar-se, dizer ao que se vem e porquê.
Esta a função da primeira carta desta campanha que começou a chegar a casa dos militantes na semana passada.
Nunca será de mais sublinhar a disponibilidade e generosidade dos que se empenharam comigo nesta campanha: o trabalho que dá produzir um Manifesto, tratar da logística de um mailing e atravessar-se "até à carteira" para o fazer chegar a todos. Notável. É a confiança nesta equipe que tornam possíveis tomar este risco e estar convencido de que se fará certamente um bom trabalho.
A minha apresentação pessoal diz assim:

Eleições PSD Secção G – 25 de Outubro de 2008
A P R E S E N T A Ç Ã O


Caros Companheiros
Permitam-me que me apresente:
Chamo-me António Pinheiro Torres, tenho 46 anos, sou casado há 22 e tenho 4 filhos com idades compreendidas entre os 5 e os 19 anos.
Moro em Alvalade e vim para a Secção por sugestão do companheiro Francisco José Martins, de quem fui colega deputado na anterior legislatura.
Curiosamente, passei praticamente 1/3 da minha vida no Lumiar: 12 anos no Colégio S. João de Brito e quase 2 na Escola Prática de Administração Militar.
Formado em Direito pela Universidade Católica de Lisboa, passei os primeiros 15 anos de vida profissional numa empresa industrial portuguesa integrada numa multinacional. Seguiram-se 2 anos de advocacia e 3 na Assembleia da República como deputado independente pelo nosso Partido, tendo regressado à minha actividade principal há 3 anos.
Na sociedade civil iniciei, a partir de 1997, aquando do 1º debate sobre o aborto livre, um caminho de empenho cívico que me colocou no centro de inúmeras campanhas sobre as chamadas “questões de civilização”:
Muitos debates parlamentares e dois referendos sobre o aborto livre, quatro petições populares com 65 a 217 mil assinaturas, das quais duas pedindo referendos, sobre a despenalização do consumo das drogas e a procriação artificial, etc.
Também por causa desse empenho fui testemunha privilegiada e participante activo no nascimento de algumas dezenas de associações de apoio a mulheres e crianças entre as quais a Ajuda de Berço, um centro de acolhimento para crianças abandonadas, fundação de que me orgulho e em cuja condução continuo empenhado.
Filiei-me no nosso Partido por me identificar integralmente com os seus princípios e porque entendo que ou nós nos ocupamos da política ou a política se ocupa de nós.
Por isso, integrei nas últimas eleições autárquicas a lista de candidatos à Assembleia de Freguesia de Carnide e tive o privilégio de ser eleito Delegado da Secção ao último Congresso do Partido.
Tenho participado em todos os actos eleitorais internos, não só como eleitor mas também como candidato. No seguimento de uma reflexão fui o 1º subscritor do “Manifesto aos militantes da Secção G“ que todos terão recebido na última semana de Julho.
É este património de experiências, relações e capacidades, dentro e fora da Secção e do Partido, que me proponho pôr ao serviço de todos, uma vez eleito Presidente da Comissão Política da Secção G nas próximas eleições.

1 comentário:

MRC disse...

Caro António,
Quem te conhece, o teu entusiasmo, o teu empanho, a tua competência, a tua formação pessoal e cívica, o teu dinamismo e capacidade de iniciativa e execução, sabe que a secção G ficará muitíssimo bem entregue caso os seus militantes optem por te eleger.
Um abraço e felicidades para a campanha !